quarta-feira, 28 de maio de 2008

Same Mistake

A música Same Mistake que teve seu ápice de sucesso na novela Duas Caras, traz uma melodia tranquila na voz do James Blunt interprete da tão famosa musica You're Beautiful. Mas pra acabar com o tal EMBLOMETION nada melhor do que ver a letra certa.


Same Mistake
James Blunt
Composição: Blunt
So while I'm turning in my sheetsAnd once again, I cannot sleepWalk out the door and up the streetLook at the stars beneath my feetRemember rights that I did wrongSo here I goHello, helloThere is no place I cannot goMy mind is muddy butMy heart is heavy, does it showI lose the track that loses meSo here I gooo oooooo ooo ooo oo oooo...And so I sent some men to fight,And one came back at dead of night,said he´d seen my enemysaid he looked just like meSo I set out to cut myselfAnd here I gooo oooooo ooo ooo oo oooo...I'm not calling for a second chance,I'm screaming at the top of my voice,Give me reason, but don't give me choice,Cause I'll just make the same mistake again,oo oooooo ooo ooo oo oooo...And maybe someday we will meetAnd maybe talk and not just speakDon't buy the promises 'causeThere are no promises I keep,and my reflection troubles meso here I gooo oooooo ooo ooo oo oooo...I'm not calling for a second chance,I'm screaming at the top of my voice,Give me reason, but don't give me choice,Cause I'll just make the same mistake (REPEAT) againoo oooooo ooo ooo oo oooo...So while I'm turning in my sheetsAnd once again, I cannot sleepWalk out the door and up the streetLook at the starsLook at the stars, falling down,And wonder where, did I go wrong.


Beijão galera, voltem sempre!!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

10 anos sem Frank Sinatra



Dono dos olhos azuis mais sedutores do cenário artístico norte-americano, Frank Sinatra morreu há exatos 10 anos deixando um legado e tanto para os admiradores de música e cinema. Seu carisma e voz inconfundível fizeram com que ele conquistasse um lugar de honra na história contemporânea e ainda lhe renderam a alcunha definitiva: “The Voice”. Nascido Francis Albert Sinatra, o cantor e ator morto em decorrência de uma parada cardíaca, aos 82 anos, desenvolveu ao longo da carreira um estilo sofisticado que acabou por se tornar sinônimo de clássico. Com duas estrelas na Calçada da Fama, apareceu em mais de 50 filmes e foi intérprete de grandes canções, como “Fly me to the moon”, “Strangers in the night”, “My way” e “(Theme from) New York, New York”.


Entre seus amores figuram as atrizes Ava Gardner e Mia Farrow, com quem foi casado, além da socialite Barbara Marx, que esteve ao seu lado até o último dia de sua vida. Sinatra deixou ainda alguns duetos famosos, alguns deles reunidos no álbum “Duets”, de 1993. Boa parte do sucesso comercial do disco é devida à parceria com Bono, cantor do U2, em “I’ve got you under my skin”. “Duets II”, lançado no ano seguinte, traz a participação do maestro brasileiro Tom Jobim, com quem o cantor dividiu diversas canções. No final dos anos 60, a dupla lançou “Francis Albert Sinatra e Antônio Carlos Jobim”, com arranjos de Claus Ogerman, incluindo versões em inglês de músicas de Tom (“The girl from Ipanema”, “How insensitive”, "Dindi"), além de composições americanas.

sexta-feira, 9 de maio de 2008


História da Música


Muitas obras de arte da Antigüidade mostram músicos e seus instrumentos, entretanto não existem conhecimentos sobre como os antigos faziam seus instrumentos. Apenas umas poucas peças completas de música da Antigüidade ainda existem, quase todas do povo grego.
Egito - Por volta de 4.000 a.C., as pessoas batiam discos e paus uns contra os outros, utilizavam bastões de metal e cantavam. Posteriormente, nos grandes templos dos deuses, os sacerdotes treinavam coros para cantos de música ritual. Os músicos da corte cantavam e tocavam vários tipos de harpa e instrumentos de sopro e percussão. As bandas militares usavam trompetes e tambores.
Palestina - O povo palestino provavelmente não criou tanta música quanto os egípcios. A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompanhamento de instrumentos de corda.
China - Os antigos chineses acreditavam que a música possuía poderes mágicos, achavam que ela refletia a ordem do universo. A música chinesa usava uma escala pentatônica (de cinco sons), e soava mais ou menos como as cinco teclas pretas do piano. Os músicos chineses tocavam cítara, várias espécies de flauta e instrumentos de percussão.
Índia - As tradições musicais da Índia remontam ao século XIII a.C.. O povo acreditava que a música estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. Na Antigüidade, criaram música religiosa e por volta do século IV a.C. elaboraram teorias musicais. Os músicos tocavam instrumentos de sopro, cordas e percussão. A música indiana era baseada num sistema de tons e semitons; em vez de empregar notas, os compositores seguiam uma complicada série de fórmulas chamadas ragas. As ragas permitiam a escolha entre certas notas, mas exigiam a omissão de outras.
Grécia - Os gregos usavam as letras do alfabeto para representar notas musicais. Agrupavam essas notas em tetracordes (sucessão de quatro sons). Combinando esses tetracordes de várias maneiras, os gregos criaram grupos de notas chamados modos. Os modos foram os predecessores das escalas diatônicas maiores e menores. Os pensadores gregos construíram teorias musicais mais elaboradas do que qualquer outro povo da Antigüidade. Pitágoras, um grego que viveu no século VI a.C., achava que a Música e a Matemática poderiam fornecer a chave para os segredos do mundo. Acreditava que os planetas produziam diferentes tonalidades harmônicas e que o próprio universo cantava. Essa crença demonstra a importância da música no culto grego, assim como na dança e nas tragédias.
Roma - Os romanos copiaram teorias musicais e técnicas de execução dos gregos, mas também inventaram instrumentos novos como o trompete reto, a que chamavam de tuba. Usavam freqüentemente o hydraulis, o primeiro órgão de tubos; o fluxo constante de ar nos tubos era mantido por meio de pressão de água.